30.6.09


Desemprego no Japão é o maior em quase seis anos


A taxa de desemprego no Japão alcançou em maio o seu nível mais alto em quase seis anos, uma vez que a indústria de manufatura japonesa continuou a cortar postos de trabalho, apesar da melhora das condições econômicas para o setor corporativo.

No mês passado, a taxa de desemprego no país aumentou para 5,2%, ante taxa de 5% no mês anterior, informou nesta terça-feira (30) o Ministério do Interior e das Comunicações. O resultado foi pior que a taxa de 5,1% esperada pelos economistas e marcou a maior elevação desde setembro de 2003.


Setores

Apesar dos sinais positivos apresentados pelo setor corporativo japonês, incluindo o dado da produção industrial, que subiu pelo terceiro mês consecutivo em maio, a maior parte das companhias não está muito disposta a contratar trabalhadores por causa das expectativas de que a economia do Japão não vai se recuperar para os níveis anteriores à crise financeira no curto prazo.

Os números desta terça mostraram que o setor de manufatura cortou 880 mil vagas de emprego em maio, após uma redução de 630 mil vagas em abril e 420 mil em março.

A relação entre o número de vagas e o de pessoas procurando emprego caiu 0,02 ponto porcentual, para uma baixa recorde de 0,44 ponto porcentual em maio. O valor significa que havia apenas 44 postos de trabalho para cada 100 pessoas que procuravam trabalho no mês passado.

30.6.09

Desemprego no Japão é o maior em quase seis anos


A taxa de desemprego no Japão alcançou em maio o seu nível mais alto em quase seis anos, uma vez que a indústria de manufatura japonesa continuou a cortar postos de trabalho, apesar da melhora das condições econômicas para o setor corporativo.

No mês passado, a taxa de desemprego no país aumentou para 5,2%, ante taxa de 5% no mês anterior, informou nesta terça-feira (30) o Ministério do Interior e das Comunicações. O resultado foi pior que a taxa de 5,1% esperada pelos economistas e marcou a maior elevação desde setembro de 2003.


Setores

Apesar dos sinais positivos apresentados pelo setor corporativo japonês, incluindo o dado da produção industrial, que subiu pelo terceiro mês consecutivo em maio, a maior parte das companhias não está muito disposta a contratar trabalhadores por causa das expectativas de que a economia do Japão não vai se recuperar para os níveis anteriores à crise financeira no curto prazo.

Os números desta terça mostraram que o setor de manufatura cortou 880 mil vagas de emprego em maio, após uma redução de 630 mil vagas em abril e 420 mil em março.

A relação entre o número de vagas e o de pessoas procurando emprego caiu 0,02 ponto porcentual, para uma baixa recorde de 0,44 ponto porcentual em maio. O valor significa que havia apenas 44 postos de trabalho para cada 100 pessoas que procuravam trabalho no mês passado.

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