18.10.09

Lançamentos de ações ganham força na Bovespa e já superam volume de 2008


Para analistas, valor fechado do ano pode 'inflar' a até R$ 43 bilhões.
Apesar da recuperação, número fica abaixo do recorde de 2007

Os lançamentos de ações no Brasil, feitos por companhias que estreiam na bolsa ou por empresas já listadas, devem arrecadar cerca de R$ 43 bilhões até o fim do ano, segundo cálculos de mercado. No acumulado do ano até a última sexta-feira (16), 14 companhias já tinham oferecido novos papéis na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), totalizando R$ 36,8 bilhões.


O valor já apurado em 2009 é mais alto do que o do ano passado, quando a captação somou R$ 34,2 bilhões em 12 operações, mas está abaixo da movimentação de R$ 70 bilhões em 2007, quando houve recorde de ofertas na bolsa, com 64 empresas participantes.


“Não é o ambiente de 2007. Mas, de qualquer forma, o ano [de 2009] foi supreendente. Esperava-se retomada, mas não tão rápido”, disse Ricardo Almeida, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), entidade coordenada por professores da USP.

Segundo ele, era esperado que as empresas apostassem em debêntures (emissões de papéis de dívidas) para captar recursos antes de ir para o mercado de ações – mais arriscado, sobretudo em ambiente pós-crise.


“O volume de lançamentos de ações neste ano, mesmo que também de secundárias, mostra que há confiança por parte das empresas e acionistas em operações bem sucedidas”, avalia também o sócio da M2 Investimentos, Marco Gazel.

18.10.09

Lançamentos de ações ganham força na Bovespa e já superam volume de 2008

Para analistas, valor fechado do ano pode 'inflar' a até R$ 43 bilhões.
Apesar da recuperação, número fica abaixo do recorde de 2007


Os lançamentos de ações no Brasil, feitos por companhias que estreiam na bolsa ou por empresas já listadas, devem arrecadar cerca de R$ 43 bilhões até o fim do ano, segundo cálculos de mercado. No acumulado do ano até a última sexta-feira (16), 14 companhias já tinham oferecido novos papéis na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), totalizando R$ 36,8 bilhões.


O valor já apurado em 2009 é mais alto do que o do ano passado, quando a captação somou R$ 34,2 bilhões em 12 operações, mas está abaixo da movimentação de R$ 70 bilhões em 2007, quando houve recorde de ofertas na bolsa, com 64 empresas participantes.


“Não é o ambiente de 2007. Mas, de qualquer forma, o ano [de 2009] foi supreendente. Esperava-se retomada, mas não tão rápido”, disse Ricardo Almeida, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), entidade coordenada por professores da USP.

Segundo ele, era esperado que as empresas apostassem em debêntures (emissões de papéis de dívidas) para captar recursos antes de ir para o mercado de ações – mais arriscado, sobretudo em ambiente pós-crise.


“O volume de lançamentos de ações neste ano, mesmo que também de secundárias, mostra que há confiança por parte das empresas e acionistas em operações bem sucedidas”, avalia também o sócio da M2 Investimentos, Marco Gazel.

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