Como há muito tempo não se via, o Brasil apresentou um time organizado na Copa América durante a campanha em Porto Rico, onde a seleção obteve antecipadamente a vaga no Mundial do ano que vem e ainda foi campeã, com direito a vitória definida no último segundo contra os donos da casa.
Após a partida, houve muita festa. Mas bastaram poucas horas para os jogadores colocarem os pés no chão. Ao desembarcar na manhã desta terça-feira, em Guarulhos, o pivô Tiago Splitter não demonstrou qualquer sinal de euforia.
- Não vamos desprezar esse título da Copa América, fomos campeões e temos que comemorar. Mas no Mundial vai ser outra categoria, um campeonato bem mais difícil, com vários times europeus. Vai ser bem difícil mesmo - falou o pivô Tiago Splitter.
Na visão do pivô, o time ainda precisa melhor muito para fazer apenas uma boa campanha no Mundial do ano que vem, que será disputado na Turquia, de 28 a de agosta a 12 de setembro.
pode interessar
- Se a gente melhorar como um time, vamos ter possibilidade de fazer um bom papel: ficar entre os seis ou oito melhores do mundo já é incrível – disse o jogador, com um discurso diferente do apresentado por Anderson Varejão, que sonha em “beliscar” uma medalha no Mundial.
Além de Splitter e Varejão, desembacaram em São Paulo outros quatro jogadores: Alex Garcia, Marcelinho Huertas, Olivinha e Guilherme Giovannoni.