8.9.09

Emprego industrial cresce


Após nove meses de queda, emprego industrial cresce 0,4& em julho, diz IBGE

Em relação a um ano atrás, indicador ainda mostra retração.
Valor da folha de pagamento cresceu 0,1% sobre o mês anterior.


O emprego na indústria brasileira registrou alta de 0,4% em julho na comparação mensal, a primeira taxa positiva após nove meses de perdas, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (8).

Nas comparações mais longas, no entanto, os indicadores ainda mostram retração: baixa de 7% em relação a julho de 2008 e queda de 5,4% no acumulado de 2009, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário.

O número de horas pagas ficou estável em julho em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal.

Para esse indicador, também foram observados recuos frente ao mesmo mês do ano anterior e no acumulado no ano (-7,6% e -6,1%, respectivamente).

O valor da folha de pagamento real variou 0,1% em relação a junho de 2009, descontada a sazonalidade.

A comparação com o mesmo mês do ano anterior e o acumulado no ano revelaram resultados negativos (-3,9% e -1,6%, respectivamente).

Por regiões

Na comparação com julho de 2008, o contingente de trabalhadores reduziu-se 7% nas quatorze áreas investigadas, com destaque para São Paulo (-5,2%), Minas Gerais (-12,2%), região Norte e Centro-Oeste (-10,8%) e Rio Grande do Sul (-9,1%).

Ainda na comparação com julho de 2008, no total do país, o emprego industrial recuou em dezessete dos dezoito setores, com meios de transporte (-12,9%), máquinas e equipamentos (-12,3%), produtos de metal (-11,7%) e vestuário (-8,7%) exercendo as principais pressões negativas na taxa global.

O setor de papel e gráfica (8,6%) teve o único impacto positivo.

8.9.09

Emprego industrial cresce

Após nove meses de queda, emprego industrial cresce 0,4& em julho, diz IBGE


Em relação a um ano atrás, indicador ainda mostra retração.
Valor da folha de pagamento cresceu 0,1% sobre o mês anterior.


O emprego na indústria brasileira registrou alta de 0,4% em julho na comparação mensal, a primeira taxa positiva após nove meses de perdas, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (8).

Nas comparações mais longas, no entanto, os indicadores ainda mostram retração: baixa de 7% em relação a julho de 2008 e queda de 5,4% no acumulado de 2009, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário.

O número de horas pagas ficou estável em julho em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal.

Para esse indicador, também foram observados recuos frente ao mesmo mês do ano anterior e no acumulado no ano (-7,6% e -6,1%, respectivamente).

O valor da folha de pagamento real variou 0,1% em relação a junho de 2009, descontada a sazonalidade.

A comparação com o mesmo mês do ano anterior e o acumulado no ano revelaram resultados negativos (-3,9% e -1,6%, respectivamente).

Por regiões

Na comparação com julho de 2008, o contingente de trabalhadores reduziu-se 7% nas quatorze áreas investigadas, com destaque para São Paulo (-5,2%), Minas Gerais (-12,2%), região Norte e Centro-Oeste (-10,8%) e Rio Grande do Sul (-9,1%).

Ainda na comparação com julho de 2008, no total do país, o emprego industrial recuou em dezessete dos dezoito setores, com meios de transporte (-12,9%), máquinas e equipamentos (-12,3%), produtos de metal (-11,7%) e vestuário (-8,7%) exercendo as principais pressões negativas na taxa global.

O setor de papel e gráfica (8,6%) teve o único impacto positivo.

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