Diego Souza volta, mas quer dividir responsabilidades no Verdão
Meia deixou claro que, sozinho, não resolve nada e, ao contrário do que Muricy disse, Dayvid Sacconi pode ser o seu substituto
Ele foi apontado pelos jogadores, pelo técnico Muricy Ramalho e até pelo presidente Luiz Gonzaga Belluzzo como o principal motivo para a derrota do Palmeiras para oVitória, no último domingo, em Salvador. Mas o meia Diego Souza não quer saber do rótulo de ‘salvador da pátria’.
- Não tem essa história do Palmeiras depender de mim. Foi apenas uma coincidência o fato do time ter perdido os dois jogos que eu não joguei. Somos um grupo. Se estou fazendo bons jogos, é porque meus companheiros estão me dando liberdade para jogar. Chega até a ser uma injustiça, afinal cada um tem sua função em campo. Não adianta só o Diego estar bem porque sozinho eu não consigo nada – ressaltou o jogador, que conversou com os jornalistas na manhã desta terça-feira.
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O camisa 7 do Verdão não concordou com o técnico Muricy Ramalho, que disse não haver substituto para Diego Souza dentro do elenco.
- Contra o Vitória, o Muricy preferiu adotar um esquema mais cauteloso, com três zagueiros e não encaixou na partida. Temos o Dayvid Sacconi, que é muito habilidoso e pode decidir uma partida em um lance - lembrou.
O zagueiro Marcão, que também falou nesta terça-feira, disse que o time não pode ficar dependente do seu principal jogador.
- Isso não pode acontecer. Porque daqui a pouco ele será convocado novamente para a seleção e vai desfalcar a equipe em outras partidas. Temos de aprender a jogar sem ele – concluiu o defensor.
Ele foi apontado pelos jogadores, pelo técnico Muricy Ramalho e até pelo presidente Luiz Gonzaga Belluzzo como o principal motivo para a derrota do Palmeiras para oVitória, no último domingo, em Salvador. Mas o meia Diego Souza não quer saber do rótulo de ‘salvador da pátria’.
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- Isso não pode acontecer. Porque daqui a pouco ele será convocado novamente para a seleção e vai desfalcar a equipe em outras partidas. Temos de aprender a jogar sem ele – concluiu o defensor.