13.7.09


Polícia chinesa mata 2 em cidade de confrontos étnicos

13 de julho de 2009 • 09h05 • atualizado às 09h46
Soldados marcham em frente a homes da etnia uigur em Urumqi
Soldados marcham em frente a homes da etnia uigur em Urumqi
13 de julho de 2009
AP

Dois uigures morreram e outro ficou ferido por disparos da polícia nesta segunda em Urumqi, cenário há oito dias de confrontos étnicos que deixaram 184 mortos e mais de 1,6 mil feridos, informou a agência oficialXinhua.

De acordo com o governo da região autônoma uigur de Xinjiang, da qual Urumqi é capital, a polícia atirrou nos três membros da minoria uigur "em uma tentativa de evitar que atacassem uma quarta pessoa", sem que se saiba, por enquanto, se as mortes estão relacionadas aos incidentes de 5 de julho.

Testemunhas afirmaram que ouviram disparos nas imediações do bairro uigur da cidade, na metade sul da capital regional. O incidente foi divulgado um dia depois de a polícia da cidade anunciar novas limitações para manter a ordem pública, entre elas a de andar com facas ou bastões na rua.

Também foi proibido "gritar palavras de ordem, colocar cartazes ou distribuir folhetos", e lembrou a todos os cidadãos que estejam com seu documento de identidade, caso este seja pedido por postos de controle da polícia.

As medidas foram determinadas "para evitar que um pequeno número de criminosos que protagonizaram os distúrbios, e que segue em liberdade, busque vingança", disseram as autoridades.

O presidente regional de Xinjiang, Nur Bekri, disse ontem, em discurso televisionado, que 74 feridos continuam em estado muito graves e correm risco de morrer, e que outros 900 seguem hospitalizados.

POR TERRA

13.7.09

Polícia chinesa mata 2 em cidade de confrontos étnicos

13 de julho de 2009 • 09h05 • atualizado às 09h46
Soldados marcham em frente a homes da etnia uigur em Urumqi
Soldados marcham em frente a homes da etnia uigur em Urumqi
13 de julho de 2009
AP

Dois uigures morreram e outro ficou ferido por disparos da polícia nesta segunda em Urumqi, cenário há oito dias de confrontos étnicos que deixaram 184 mortos e mais de 1,6 mil feridos, informou a agência oficialXinhua.

De acordo com o governo da região autônoma uigur de Xinjiang, da qual Urumqi é capital, a polícia atirrou nos três membros da minoria uigur "em uma tentativa de evitar que atacassem uma quarta pessoa", sem que se saiba, por enquanto, se as mortes estão relacionadas aos incidentes de 5 de julho.

Testemunhas afirmaram que ouviram disparos nas imediações do bairro uigur da cidade, na metade sul da capital regional. O incidente foi divulgado um dia depois de a polícia da cidade anunciar novas limitações para manter a ordem pública, entre elas a de andar com facas ou bastões na rua.

Também foi proibido "gritar palavras de ordem, colocar cartazes ou distribuir folhetos", e lembrou a todos os cidadãos que estejam com seu documento de identidade, caso este seja pedido por postos de controle da polícia.

As medidas foram determinadas "para evitar que um pequeno número de criminosos que protagonizaram os distúrbios, e que segue em liberdade, busque vingança", disseram as autoridades.

O presidente regional de Xinjiang, Nur Bekri, disse ontem, em discurso televisionado, que 74 feridos continuam em estado muito graves e correm risco de morrer, e que outros 900 seguem hospitalizados.

POR TERRA

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