Romário é levado à delegacia por atraso em pensão alimentícia
O ex-jogador Romário foi levado na tarde desta terça-feira (14) à 16ª DP (Barra da Tijuca). De acordo com o delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto, ele está sendo acusado pelo não pagamento de pensão alimentícia.
O advogado do ex-atacante, que é atualmente dirigente do América do Rio, informou que o oficial de justiça chegou à casa de Romário por causa do atraso no pagamento de pensão de alimentos reclamadas pela ex-mulher Monica Santoro.
Policiais informaram que Romário estaria com os recibos de pagamento nas mãos, mas permanece na delegacia aguardando uma determinação do juiz que analisa o caso.
Romário e Monica tiveram dois filhos.
O advogado de Romário, Norval Valério, informou que o jogador pagou a pensão alimentícia para a ex-mulher. "Vou levar todos os comprovantes para o Fórum da Barra. Não é preciso de alvará de soltura. O comprovante de pagamento já caracteriza que o Romário está dentro da lei", disse.
A assessoria do Tribunal de Justiça informou que o processo corre na 2ª Vara de Família, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
SP registra segunda morte por causa da nova gripe
De acordo com o Hospital de Clínicas de Botucatu, o paciente era um homem de 28 anos, que passou a apresentar febre, dor de cabeça, náusea, vômito, tosse e congestão nasal em 1º de julho.
O governo afirma que ele procurou o serviço médico no sábado (4), quando foi internado. Na terça (7), seu quadro clínico se agravou e foi necessária internação em uma unidade de terapia intensiva (UTI), onde faleceu três dias depois, na sexta-feira (10).
O hospital informou que, durante a internação, foram investigadas doenças como pneumonia bacteriana grave, hantavirose, leptospirose, influenza A e histoplasmose aguda. De acordo com o governo do estado, a investigação inicial aponta que o paciente teve contato com argentinos e chilenos que estavam no país.
Casos no Brasil
A primeira vítima da doença no Brasil foi um caminhoneiro gaúcho de 29 anos, que faleceu em junho. Na última sexta-feira (10), foi confirmada a morte de uma menina moradora de Osasco, em São Paulo. A terceira morte foi anunciada na segunda-feira (13): um menino de 9 anos, morador da cidade de Sapucaia do Sul (RS). O menino morreu em 5 de julho, em Porto Alegre, mas o resultado da análise laboratorial que confirma o contágio só saiu na segunda.
De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde, divulgado na sexta-feira, chega a 1.027 o número de registros da doença provocada pelo vírus Influenza A (H1N1), desde os primeiros casos de infecção verificados no Brasil, no dia 8 de maio.