1.7.09


Crescimento da classe média parou em 2008, aponta pesquisa


O crescimento da classe média brasileira foi interrompido no ano passado, segundo pesquisa realizada pela Cetelem, financeira do grupo BNP Paribas, e pelo Instituto Ipsos.

Entre 2007 e 2008, de acordo com a pesquisa, a chamada "classe C" se manteve praticamente estável, passando de 46% para 45% da população brasileira. Entre 2006 e 2007, essa faixa da população havia crescido de 36% para 46% da população.


Já as classes D e E tiveram uma leve alta, de 39% para 40% da população, entre 2007 e 2008. As classes A e B se mantiveram estáveis em 15%.

Desde 2006, a pesquisa vinha apontando migração de pessoas das classes D e E, que concentrava a maior parcela da população, para a classe C. Em 2007 houve a "virada", quando a maior parte da população passou a pertencer à classe C.


Em termos absolutos, a classe C “perdeu” quase 2 milhões de pessoas na passagem de 2007 para 2008. Segundo o levantamento, 84,62 milhões de pessoas formavam essa faixa da população no ano passado, frente a 86,2 milhões um ano antes. Já as classes D/E cresceram, de 72,9 milhões para 75,8 milhões na mesma comparação. Nas classes A/B também houve alta, de 28 milhões para 29,3 milhões de pessoas.

De acordo com Marcos Etchegoyen, vice-presidente do Cetelem, no entanto, a freada brusca no crescimento da classe C não pode ser creditada diretamente à crise financeira mundial. “A palavra-chave aqui é consolidação. Até porque a gente não vai crescer indefinidamente”, afirmou.

Apesar da estabilidade, a pesquisa mostra que houve crescimento da renda em todas as classes sociais. Na classe C, a renda familiar mensal média subiu de R$ 1.062 em 2007 para R$ 1.201 em 2008, um incremento de 13%. Nas camadas D e E, houve alta de 12%, para R$ 650. Nas classes A e B, essa alta foi maior, de 16,5%, passando para R$ 2.586.

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Crescimento da classe média parou em 2008, aponta pesquisa


O crescimento da classe média brasileira foi interrompido no ano passado, segundo pesquisa realizada pela Cetelem, financeira do grupo BNP Paribas, e pelo Instituto Ipsos.

Entre 2007 e 2008, de acordo com a pesquisa, a chamada "classe C" se manteve praticamente estável, passando de 46% para 45% da população brasileira. Entre 2006 e 2007, essa faixa da população havia crescido de 36% para 46% da população.


Já as classes D e E tiveram uma leve alta, de 39% para 40% da população, entre 2007 e 2008. As classes A e B se mantiveram estáveis em 15%.

Desde 2006, a pesquisa vinha apontando migração de pessoas das classes D e E, que concentrava a maior parcela da população, para a classe C. Em 2007 houve a "virada", quando a maior parte da população passou a pertencer à classe C.


Em termos absolutos, a classe C “perdeu” quase 2 milhões de pessoas na passagem de 2007 para 2008. Segundo o levantamento, 84,62 milhões de pessoas formavam essa faixa da população no ano passado, frente a 86,2 milhões um ano antes. Já as classes D/E cresceram, de 72,9 milhões para 75,8 milhões na mesma comparação. Nas classes A/B também houve alta, de 28 milhões para 29,3 milhões de pessoas.

De acordo com Marcos Etchegoyen, vice-presidente do Cetelem, no entanto, a freada brusca no crescimento da classe C não pode ser creditada diretamente à crise financeira mundial. “A palavra-chave aqui é consolidação. Até porque a gente não vai crescer indefinidamente”, afirmou.

Apesar da estabilidade, a pesquisa mostra que houve crescimento da renda em todas as classes sociais. Na classe C, a renda familiar mensal média subiu de R$ 1.062 em 2007 para R$ 1.201 em 2008, um incremento de 13%. Nas camadas D e E, houve alta de 12%, para R$ 650. Nas classes A e B, essa alta foi maior, de 16,5%, passando para R$ 2.586.

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