Não há sinal de que Irã tenta arma nuclear, diz novo chefe de órgão da ONU
O novo chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA) disse nesta sexta-feira (3) não ver nenhuma evidência forte de que o Irã esteja tentando obter conhecimento para desenvolver armas nucleares.
"Não vejo nenhuma evidência em documentos oficiais da AEIA sobre isto", disse à Reuters Yukiya Amano em seu primeiro comentário direto sobre o programa nuclear iraniano desde sua eleição para comandar a agência da Organização das Nações Unidas.
Ele deu essa declaração quando questionado se acreditava que o Irã estaria buscando novas armas nucleares.
O atual chefe da AEIA, Mohamed ElBaradei, disse à BBC no mês passado que era seu "pressentimento" que o Irã estaria tentando obter capacidade para produzir armas nucleares, se assim desejar, como um "seguro" contra possíveis ameaças de países vizinhos e dos Estados Unidos.
"Não serei um diretor-geral 'leve' ou um diretor-geral 'duro'", disse Amano à Reuters quando perguntado como lidaria com tópicos como Irã e Síria, ambos passíveis de investigações do órgão.
O novo chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA) disse nesta sexta-feira (3) não ver nenhuma evidência forte de que o Irã esteja tentando obter conhecimento para desenvolver armas nucleares.
"Não vejo nenhuma evidência em documentos oficiais da AEIA sobre isto", disse à Reuters Yukiya Amano em seu primeiro comentário direto sobre o programa nuclear iraniano desde sua eleição para comandar a agência da Organização das Nações Unidas.
Ele deu essa declaração quando questionado se acreditava que o Irã estaria buscando novas armas nucleares.
O atual chefe da AEIA, Mohamed ElBaradei, disse à BBC no mês passado que era seu "pressentimento" que o Irã estaria tentando obter capacidade para produzir armas nucleares, se assim desejar, como um "seguro" contra possíveis ameaças de países vizinhos e dos Estados Unidos.
"Não serei um diretor-geral 'leve' ou um diretor-geral 'duro'", disse Amano à Reuters quando perguntado como lidaria com tópicos como Irã e Síria, ambos passíveis de investigações do órgão.