7.12.09

Com alimentos mais caros, inflação para a baixa renda vai a 0,23%


Taxa do IPC-C1 ficou abaixo da registrada para o conjunto da população.
Preços dos alimentos subiram em média 0,40%, segundo a FGV.

Do G1, em São Paulo


Após a deflação registrada no mês anterior (-0,18%), os preços voltaram a subir para a população de baixa renda em novembro. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a variação de preços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos ficou em 0,23% no mês, pouco menor que a taxa para o conjunto da população (calculada pelo IPC-BR), que verificou alta de 0,26% no mesmo período.


No ano, o IPC-C1 acumula alta de 3,52%, e em 12 meses, de 4,11%. As duas taxas são inferiores às registradas para o conjunto da população, de 3,69% e 4,23%, respectivamente.


Os preços dos alimentos, que subiram 0,40%, foram os principais responsáveis pela alta do IPC-C1 na passagem de outubro para novembro. No décimo mês do ano, o grupo registrara deflação de 0,87%, segundo a FGV.

Entre os produtos, as maiores contribuições de alta sobre o IPC-C1 vieram da batata-inglesa, cujo preço subiu 30,48%; da cebola, que ficou 10,54% mais cara, e da cenoura, que passou a custar 18,07% mais para o consumidor.

Outros grupos

Também ficaram maiores na passagem de outubro para novembro – e contribuíram para elevar a taxa do IPC-C1 - as taxas dos grupos vestuário e despesas diversas, que passaram de 0,19% para 0,98% e de -0,41% para -0,04%, respectivamente.

Em sentido contrário, ajudaram a conter a alta do indicador os recuos verificados nos grupos habitação (de 0,56% para 0,18%), saúde e cuidados pessoais (de 0,06% para -0,44%), educação, leitura e recreação (de 0,46% para 0,05%) e transportes (de 0,03% para 0,01%).

7.12.09

Com alimentos mais caros, inflação para a baixa renda vai a 0,23%

Taxa do IPC-C1 ficou abaixo da registrada para o conjunto da população.
Preços dos alimentos subiram em média 0,40%, segundo a FGV.

Do G1, em São Paulo


Após a deflação registrada no mês anterior (-0,18%), os preços voltaram a subir para a população de baixa renda em novembro. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a variação de preços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos ficou em 0,23% no mês, pouco menor que a taxa para o conjunto da população (calculada pelo IPC-BR), que verificou alta de 0,26% no mesmo período.


No ano, o IPC-C1 acumula alta de 3,52%, e em 12 meses, de 4,11%. As duas taxas são inferiores às registradas para o conjunto da população, de 3,69% e 4,23%, respectivamente.


Os preços dos alimentos, que subiram 0,40%, foram os principais responsáveis pela alta do IPC-C1 na passagem de outubro para novembro. No décimo mês do ano, o grupo registrara deflação de 0,87%, segundo a FGV.

Entre os produtos, as maiores contribuições de alta sobre o IPC-C1 vieram da batata-inglesa, cujo preço subiu 30,48%; da cebola, que ficou 10,54% mais cara, e da cenoura, que passou a custar 18,07% mais para o consumidor.

Outros grupos

Também ficaram maiores na passagem de outubro para novembro – e contribuíram para elevar a taxa do IPC-C1 - as taxas dos grupos vestuário e despesas diversas, que passaram de 0,19% para 0,98% e de -0,41% para -0,04%, respectivamente.

Em sentido contrário, ajudaram a conter a alta do indicador os recuos verificados nos grupos habitação (de 0,56% para 0,18%), saúde e cuidados pessoais (de 0,06% para -0,44%), educação, leitura e recreação (de 0,46% para 0,05%) e transportes (de 0,03% para 0,01%).

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