4.12.09

Coreia do Norte: a passeio ou azarões?



Longe das Copas há 44 anos, norte-coreanos tentam repetir feito de 1966

João Gabriel RodriguesRio de Janeiro


Foram 44 anos de espera. Com apenas uma experiência em Copas - uma surpreendente classificação às quartas de final em 1966, eliminando a Itália pelo caminho -, a Coreia do Norte vai à África do Sul sob a mesma incógnita com que disputou o Mundial na Inglaterra. Sem ter enfrentado nenhuma das outras seleções que vão ao Mundial nos últimos anos, a não ser as do continente asiático, a equipe norte-coreana vai credenciada pela ótima campanha nas eliminatórias: em 16 jogos, foram nove vitórias, cinco empates e apenas duas derrotas.

No caminho, a Coreia do Norte deixou para trás seleções de maior tradição, como Arábia Saudita e Irã. Dona de um futebol defensivo, a equipe norte-coreana joga pelo resultado, sempre fechada na zaga, em busca de contra-ataques. O técnico Kim Jong-Hun varia entre os sistemas 4-5-1 e 4-4-2.

O craque do time é o meia-atacante Hong Yong-Jo, que joga no FC Rostov, da Rússia. O jogador, que, dependendo do esquema, pode ser escalado no meio ou no ataque, é o principal motor ofensivo da equipe. O atacante Jung Tae-Se, do Kawazaki Frontale, do Japão, é o homem de área da seleção.

4.12.09

Coreia do Norte: a passeio ou azarões?


Longe das Copas há 44 anos, norte-coreanos tentam repetir feito de 1966

João Gabriel RodriguesRio de Janeiro


Foram 44 anos de espera. Com apenas uma experiência em Copas - uma surpreendente classificação às quartas de final em 1966, eliminando a Itália pelo caminho -, a Coreia do Norte vai à África do Sul sob a mesma incógnita com que disputou o Mundial na Inglaterra. Sem ter enfrentado nenhuma das outras seleções que vão ao Mundial nos últimos anos, a não ser as do continente asiático, a equipe norte-coreana vai credenciada pela ótima campanha nas eliminatórias: em 16 jogos, foram nove vitórias, cinco empates e apenas duas derrotas.

No caminho, a Coreia do Norte deixou para trás seleções de maior tradição, como Arábia Saudita e Irã. Dona de um futebol defensivo, a equipe norte-coreana joga pelo resultado, sempre fechada na zaga, em busca de contra-ataques. O técnico Kim Jong-Hun varia entre os sistemas 4-5-1 e 4-4-2.

O craque do time é o meia-atacante Hong Yong-Jo, que joga no FC Rostov, da Rússia. O jogador, que, dependendo do esquema, pode ser escalado no meio ou no ataque, é o principal motor ofensivo da equipe. O atacante Jung Tae-Se, do Kawazaki Frontale, do Japão, é o homem de área da seleção.

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